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Férias coletivas

Férias coletivas: garanta sucesso com os cartões de benefícios

O fim de ano é um dos meses mais intensos para os profissionais de Recursos Humanos (RH). Um dos motivos é o das férias coletivas, uma pausa trabalhista prevista em lei que merece atenção por gerar dúvidas. Por exemplo: como ficam os cartões de benefícios?

Esse está entre os principais questionamentos dos colaboradores. Eles sabem que existem as Leis Trabalhistas (CLT), porém, sem ter certeza de como funcionam alguns temas, como esse das férias em grupo. 

Além disso, a empresa precisa garantir segurança na operação e os direitos dos envolvidos. Também neste texto, descubra como o cartão de benefícios auxilia na manutenção de um ambiente mais feliz no trabalho. 

Sabia que 59% dos millennials (nascidos entre 1981 até meados da década de 1990) consideram salário e benefícios como requisitos para ter sucesso na profissão? A informação foi divulgada em uma pesquisa publicada na Você RH.

O que são as férias coletivas?

O que são férias coletivas

As férias coletivas acontecem quando as empresas optam por interromper as atividades (ou parte delas) e conceder o descanso aos colaboradores. Geralmente acontece no fim de ano, desde alguns dias antes do Natal até após o Réveillon, por ser um período de baixa demanda para algumas empresas.

O recurso é previsto nos artigos 139 e 140 da Lei 1.535. E uma das recomendações é o envio de um comunicado ao Ministério do Trabalho e aos times com 15 dias de antecedência.

Com base no artigo 136 da mesma Lei, quando a empresa opta pelas férias coletivas, as equipes devem concordar com a decisão. Além disso, cada funcionário tem direito a completar os 30 dias de férias, seja no fim de ano ou outra época, conforme a Constituição Federal de 1988

O que mudou com a Reforma Trabalhista de 2017 é que as férias de 30 dias podem ser fracionadas em até 3 etapas. Ou seja, se houver férias coletivas, pode ocorrer em mais 2 períodos.

Outro ponto é sobre o recesso trabalhista. Diferente das férias coletivas, ele é uma pausa determinada em certos períodos, e não contabiliza férias. Algumas empresas optam pelo recesso entre Natal e Ano-Novo, com “folgas”, sem descontar das férias. 

Como fica o salário nas férias coletivas?

O cálculo das férias coletivas é semelhante ao que é feito nas férias individuais: a empresa adiciona 1/3 do salário ao pagamento. Desse modo, no caso de quem tem menos de 12 meses de contrato trabalhista, a conta é proporcional aos dias.

Os valores são acrescentados nas contas profissionais com, ao menos, dois dias de antecedência das pausas estipuladas.

Ainda com relação ao salário e cálculos, a ideia de vender as férias continua valendo: é o abono pecuniário, permitido em Lei. O interessado pode vender até 1/3 das férias ao empregador, por meio de uma solicitação por escrito em até 15 dias antes da data.

Recentemente, simulamos um exemplo da remuneração das férias coletivas, veja aqui.

Os cartões de benefícios durante as férias coletivas

Os cartões de benefícios não consideram a natureza salarial. Ou seja, não incluem o cálculo do pagamento das férias coletivas, nem horas extras e adicionais. Dessa forma, não é obrigatório para as empresas, de acordo com as leis do trabalho.

Por outro lado, cada companhia pode optar por incluí-los nas ações corporativas, sendo essa uma boa prática do mercado, com efeito extremamente positivo. Conforme publicação da Revista Você RH, ter funcionários mais felizes traz resultados como:

  • Mais inovação (+300%),
  • Mais eficiência (+85%),
  • Mais produtividade (+31%) e
  • Menos acidentes laborais (-50%).

Um estudo da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul concluiu que essa é uma boa prática do mercado. “Os benefícios têm poder de incentivar um ambiente de satisfação aos colaboradores, fazendo com que se desenvolvam e produzam de melhor maneira”.

Os melhores benefícios para as férias coletivas

Os benefícios têm um grande diferencial competitivo: 97% dos profissionais empregados afirmam que os auxílios corporativos são importantes para aceitar ou não um emprego.

Para acentuar essa afirmação, os pesquisadores mostraram que 40% das empresas fizeram mudanças nos incentivos oferecidos neste último ano para atender os interesses dos profissionais.

Por isso, conheça os melhores benefícios para agregar valor nas férias coletivas dos colaboradores!

Vale-alimentação e vale-refeição

A primeira opção é manter os benefícios do PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador) durante as férias coletivas. Entre eles, o cartão-alimentação e o cartão-refeição. Nesse contexto, eles reafirmam a preocupação contínua da empresa com o colaborador.

Saiba mais sobre o Cartão-Alimentação e o Cartão-Refeição.

Presente de Natal

As empresas mais preocupadas em recrutar e manter os colaboradores praticam o pagamento de outros benefícios, como o cartão-presente de Natal. Ele funciona como um tipo de vale-cesta natalina. Portanto, ele é muito interessante porque permite a flexibilidade no uso.

Conheça o Cartão Cesta de Natal.

Presente de reconhecimento

cartão-presente pode ser usado para demonstrar reconhecimento pelo serviço prestado pelos colaboradores. Logo, essa prática é vista como “atitude gentil e simpática” por parte dos empregadores e humaniza a relação empresa-colaborador.

Veja tudo do Cartão-Presente.

Viagem de fim de ano

Está preparando uma confraternização da firma? Pode ser que alguns colaboradores tenham gastos com viagens. Nesse caso, os custos devem ser reembolsados. Até porque o benefício da confraternização só existe se o funcionário não precisar gastar para participar do evento.

Acesse informações do Cartão Viagem.

Auxílio home office

O auxílio home office é mais uma opção que não substitui outros benefícios, mas complementa. Assim, é uma ideia flexível para os colaboradores desse formato. 

Além disso, ele permite flexibilidade para o usuário usar como quiser, a partir das necessidades individuais.

Descubra mais do Cartão Flexível.

Outros benefícios

A lista de benefícios para oferecer para os colaboradores durante as férias coletivas é extensa. Por isso, a dica é validar o interesse corporativo e dos envolvidos

A pesquisa citada antes, da Robert Half, mostrou que 81% dos profissionais dizem que gostariam de escolher como usar os benefícios. 

Então, considerar a realidade do negócio, assim como o desejo dos colaboradores, é um primeiro passo para o sucesso com os benefícios.

Para todas as ideias, se o assunto é sobre gestão de benefícios, conte com a gente. Aqui na Vólus, usamos a tecnologia em favor de uma melhor experiência para colaboradores e empresas. A ideia é facilitar essa relação, criando um elo cada vez mais forte.

Acesse nosso catálogo de produtos e crie um ambiente de trabalho mais feliz e produtivo.

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