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Política de home office

Política de home office: o que é e como criar?

A política de home office é uma prática extremamente necessária para a gestão das empresas. Essa é a maneira mais segura e eficiente de garantir os direitos, engajamento e produtividade dos trabalhadores.

A seguir, veja mais sobre a importância do desenvolvimento desse processo e dicas de como realizá-lo.

 

O que é política de home office?

A política de home office é um documento fundamental para o RH. Essa é uma declaração oficial que estabelece a padronização da rotina de trabalho na modalidade.

O objetivo é descrever e protocolizar normas e condutas que contribuam para a produtividade e eficiência dos colaboradores. 

Sendo assim, é preciso constar as principais informações quanto aos processos diários. Como, por exemplo: 

  • Estrutura de trabalho, equipe, saúde e segurança;
  • Formalizar a jornada;
  • Horários para intervalos e almoço;
  • Regras de proteção de dados;
  • Ferramentas de comunicação. 

E, ainda, é necessário definir metas, além de garantir bem-estar e workflow.

A prática é fundamental para os dias atuais. Afinal, com os efeitos do distanciamento social, causado pela pandemia, o home office passou a ter mais adeptos. 

Isto é, segundo dados citados pelo Exame, 76% dos profissionais consideram o modelo híbrido como ideal (home office e presencial). 

Enquanto isso, 18% deles preferem o home office integral. E para 39% dos recrutadores, já é possível perceber a busca dos colaboradores por novos trabalhos. Mas isso aconteceu após a empresa decidir pelo retorno presencial. 

Vale mencionar a definição de home office de acordo com a Lei Nº 14.442. É considerado trabalho remoto ou teletrabalho: “a prestação de serviços fora das dependências do empregador, de maneira preponderante ou não, com a utilização de tecnologias de informação e de comunicação, que, por sua natureza, não configure trabalho externo”.

E ainda, o comparecimento, habitual ou não, às dependências do empregador não descaracteriza o regime de teletrabalho ou trabalho remoto

Seja para a realização de atividades específicas que exijam a presença do empregado no estabelecimento ou não.

 

Como criar a política de home office?

Como criar a política de home office?

Como vimos anteriormente, para evitar turnover, é necessário considerar a aplicação do home office. 

Mas, para implementá-lo, é fundamental a criação de política interna. Assim, as tarefas e os direitos são melhor abordados e monitorados.

Então, confira a seguir 4 dicas de como estabelecer essa prática!

 

1. Defina as regras dessa modalidade

O primeiro passo para o desenvolvimento de uma política de home office é a definição de regras dessa modalidade. 

Como, por exemplo, o tipo de jornada para o modelo, sendo flexível ou não.

Ressalta-se que, segundo a Lei 14.442, “o empregado submetido ao regime de teletrabalho ou trabalho remoto poderá prestar serviços por jornada ou por produção ou tarefa”.

Logo, é preciso decidir se o modelo de contrato será com base na contratação de pessoa jurídica ou física (CLT). 

Caso seja a segunda opção, todos os direitos permanecerão garantidos, mesmo nessa modalidade.

Além disso, é importante definir os cargos que podem cumprir o home office. Da mesma forma, deve-se estabelecer os dias de trabalho presencial ou online, caso opte pelo modelo híbrido.

Outros pontos que devem ser determinados nesse momento, são:

  • Dress code;
  • Disponibilidade ou flexibilidade de horário;
  • Controle de ponto; e 
  • Modelo de entregas.

 

2. Estabeleça a comunicação

Já o segundo passo do desenvolvimento da política de home office refere-se a comunicação. 

Aqui é necessário estabelecer ferramentas de contato para reforçar o engajamento entre as equipes. E, assim, contribuir com a produtividade. 

Então, escolha a plataforma para utilizar como canal principal de recados, dúvidas e entregas. Uma dica é separar essas comunicações por grupos, fórum ou servidor, por exemplo. 

Dessa forma, as conversas não ficam confusas ou se perdem em meio a diferentes mensagens. 

Pense na possibilidade de capacitação, caso a ferramenta escolhida necessite de maior atenção. 

Isso também ajuda a reforçar os acordos estabelecidos. Assim como colabora na definição de como é feita a comunicação entre as equipes do home office e do presencial.

 

3. Promova a segurança da informação

É importante promover a segurança da informação. Essa prática promove a preservação dos dados da empresa e dos clientes. 

Vale destacar a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que tem quase 5 anos. Entretanto, tem se destacado atualmente devido a preocupação e o debate sobre a coleta e uso correto de dados.

Portanto, estabeleça as pessoas responsáveis pela distribuição das informações e disponibilize os acessos apenas com limites. 

Além disso, preze por páginas com conexões seguras e use ferramentas criptografadas e com antivírus.

 

4. Disponibilize benefícios

Por fim, não deixe de estabelecer e disponibilizar benefícios aos trabalhadores. Como, por exemplo, auxílio saúde, odontológico e farmácia, vale-refeição e alimentação, e planos educacionais e culturais. 

Já no home office foi acrescentado um benefício referente a manutenção e aquisição de ferramentas para o trabalho diário. 

Ou seja, gasto com eletrônicos, energia, acessórios e materiais de escritório, por exemplo.

Com um cartão flexível, é possível reunir esses e outros benefícios em um único lugar. Assim, fica mais fácil e prático controlar esses gastos. 

E, para os profissionais, esse tipo de cartão contribui com a liberdade e autonomia. Afinal, basta creditar um valor determinado para que os colaboradores decidam como realizarão os gastos.

E a Vólus tem a solução perfeita para você! Ela é uma empresa especializada em simplificar a administração de diferentes negócios. 

Para isso, disponibiliza diferentes soluções práticas, através de cartões, para agilizar e facilitar os processos de gestão.

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