O planejamento de RH (Recursos Humanos) é importante para objetivar os desafios do setor na empresa. Ele diz respeito ao capital humano, algo cada vez mais relevante para gerar resultados corporativos, dos financeiros às inovações.
Quando é estratégico, o planejamento auxilia no entendimento das necessidades empresariais, antecipando mudanças e aproveitando as oportunidades do mercado.
Neste conteúdo, descubra quais as principais tendências e metas para 2024 que devem fazer parte desse planner.
As tendências e metas para 2024
A partir da melhor experiência do colaborador é possível atingir o alto desempenho operacional. Essa informação diz muito sobre a importância da área de pessoas. Na mesma linha, o planejamento de RH se tornou uma exigência em todas as organizações.
O planejamento de RH é o primeiro passo para focar no mais importante para os negócios atuais: o capital humano. Assim como os estudos de outras áreas, como vendas e marketing, ele é uma ferramenta que identifica demanda e desenvolve ações ao longo do tempo.
Nessa atividade, há fatores imprescindíveis para serem avaliados, como:
- Gestão de benefícios;
- Salários;
- Descrição dos cargos;
- Clima organizacional;
- Recrutamento;
- Desempenho;
- Treinamentos;
- Relações sindicais;
- Novas tecnologias e muito mais.
Neste conteúdo, não vamos falar de todos. Portanto, selecionamos as principais tendências para o próximo ano. Elas são relevantes para manter a empresa competitiva no mercado e interessantes para beneficiar a quem se esforça todos os dias para entregar resultados.
1 – Gestão da produtividade
A verdade é que não daria para começar de outra forma. A área de RH tem sido imprescindível não apenas para enviar holerites, mas para melhorar a produtividade das empresas. E faz isso unindo dois departamentos em especial: pessoas e tecnologias.
Ao longo dos próximos tópicos, veremos mais sobre isso. Para agora, observe que as estratégias mencionadas no planejamento devem ter essa abordagem holística.
Ou seja, eliminar gargalos, vencer obstáculos e indicar um saldo positivo no negócio.
2 – Experiência do colaborador
A employee experience (experiência do colaborador) surge como um dos diferenciais de valorização das empresas. Em uma época em que muitas histórias são relatadas na internet, como no LinkedIn, os cuidados e investimentos nos profissionais fazem diferença.
Aqui é interessante observar os mais variados incentivos e benefícios, dos financeiros até os ergométricos. Temas como saúde e bem-estar devem ser pautados, mencionados e praticados dentro do contexto profissional, melhorando a relação colaborador-empresa.
3 – Treinamento de líderes e gestores
Um assunto em pauta, que não pode ficar de fora do planejamento de RH, é o treinamento de lideranças. Especialmente no que diz respeito à habilidade de lidarem com as emoções e os esforços individuais e/ou coletivos de cada colaborador dos times.
Também é um alinhamento com os objetivos da empresa. Nesse momento, há a oportunidade para novas ideias, o que acontece por meio de dinâmicas. Dessa forma, é fundamental que os líderes e gestores tenham compatibilidade com os projetos em andamento e os novos.
4 – Valorização da inteligência emocional
Essa é uma discussão atual dentro da área de pessoas. E não é somente na hora de contratar jovens talentos, mas em todos os momentos. Até porque os valores corporativos passam por mudanças ao longo das gerações.
Se até algum tempo atrás as hard skills eram as habilidades mais bem-avaliadas, hoje o assunto é um pouco diferente. As soft skills ganharam força, e a inteligência emocional é um dos melhores exemplos. Valorize e invista nessa capacidade!
5 – Flexibilidade no trabalho
Mais uma tendência que está fazendo parte das metas de muitas empresas é a do trabalho híbrido. O modelo foi incentivado pela pandemia, sendo que o home-office surgiu como alternativa produtiva e eficiente para muitos cargos e áreas de atuação.
Agora, mais do que ser alternativo, tem sido opção de escolha pelas vantagens que proporciona – aos colaboradores e, também, aos contratantes. Inclusive, fez nascer o conceito “bring your own environment”, prática que permite liberdade aos profissionais.
6 – Incentivo ao uso de dados e métricas
Durante o estudo de ações, é recomendado o incentivo a programas e tendências que colaboram com o ganho de produtividade e competitividade. É o caso do monitoramento, controle, análise e uso de dados, uma ciência conhecida como data-driven.
Ao acompanhar de perto as métricas e os indicadores, as tomadas de decisões se tornam mais estratégicas. Assim como permitem ajustar e adaptar os processos necessários para a continuidade de um ambiente eficiente.
7 – Aplicação de pesquisas internas
Acabamos de falar de dados, mas nada como ter os próprios dados para serem analisados e aplicados aos interesses da empresa. No mercado, várias companhias atuam com foco no mercado de trabalho, como a Gartner e a Buffer.
A pesquisa interna permite alcançar uma realidade mais precisa sobre a companhia. Como consequência, as ações de RH serão mais resolutivas. Já pensou no que influencia o bem-estar e a felicidade das pessoas? As pesquisas ajudam a descobrir isso também.
8 – Foco na diversidade
DEI é a sigla para Diversidade, Equidade e Inclusão. O termo já é comum nos RHs e deve ganhar ainda mais força no próximo ano. A prática é sobre a atração e retenção de talentos com foco na valorização de uma cultura mais diversificada.
Um ambiente inclusivo traz muitos pontos positivos para os negócios. Inclusive, é indicativo para uma cultura forte, bastante interessante para empresas que querem se posicionar como referência no setor.
9 – Uso de ferramentas modernas
A Inteligência Artificial (IA), os chatbots e a gamificação são apenas algumas das ferramentas que já fazem parte das empresas preocupadas em se manterem atualizadas. E há motivos para entender isso: elas facilitam, otimizam e garantem ótimos resultados na operação.
No caso do RH, o conceito de usar games para criar competições saudáveis é uma realidade cada vez mais presente no Brasil. Entre os benefícios, destaca-se que torna o processo de aprendizagem mais envolvente, interativo e colaborativo.
10 – Criação de um RH tecnológico
Quem trabalha nesse setor lida diariamente com pessoas. No entanto, há um movimento muito forte que agrega os números e as tecnologias nessa relação. Por meio de ferramentas da transformação digital, temos o RH 4.0.
É uma das principais tendências para os próximos anos. Por isso, se tornou essencial para o próximo ciclo anual. Hoje, até mesmo na hora de presentear e premiar os colaboradores é possível usar os benefícios da tecnologia nessa relação.
Conte com a Vólus no planejamento de RH
Da experiência do colaborador à criação de um RH tecnológico, acima vimos as principais tendências e metas para ter um planejamento de RH eficiente em 2024. Nesse momento, contar com parceiros estratégicos faz toda a diferença.
Oferecemos soluções em gestão de benefícios com as ferramentas mais modernas, buscando melhorar a relação entre profissionais e empresas.
A ideia é ajudar nossos clientes por meio da tecnologia, que facilita e aproxima as pessoas. A nossa relação é sincera!
O Cartão Cesta de Natal é uma solução Vólus ideal para a virada de ano. É simples: a empresa deposita um crédito no cartão-presente e os colaboradores podem usar como quiserem.
Ou seja, o setor de RH controla tudo por uma plataforma 100% online, evitando custos desnecessários e sem ter que se preocupar com perecíveis. Ao mesmo tempo, atende uma demanda atual: os profissionais querem liberdade para usar os benefícios.
Então, no seu planejamento de RH, considere fazer parcerias que contribuam com as tendências do mercado e as metas da empresa. Afinal, o mundo mudou e melhorar a experiência do colaborador é essencial para manter a competitividade do negócio.
Para continuar acompanhando nossos materiais informativos, acesse o blog.
